LYBER BERMÚDEZ CANTA NA CASA DO CAPITÂO

O intérprete, compositor e percussionista uruguaio Lyber Bermúdez é a atração da próxima quinta-feira(12), às 20h30, no auditório do Instituto João Simões Lopes Neto(rua Dom Pedro II, 810), integrando a programação dos espetáculos selecionados para o projeto Música na Casa do Capitão , promovido pela entidade cultural, presidida pelo jornalista Henrique Pires.O espetáculo faz parte do lançamento do livro Leyendas Del Sur (edição uruguaia da obra de J.Simões Lopes Neto), previsto para o evento .

Radicado há quase 12 anos em Pelotas, o artista uruguaio possui currículo de grande expressão e versatilidade, com perfeito domínio em todos os instrumentos de percussão que, ainda, consegue aliar seu talento com perfeita técnica vocal, principalmente, pela originalidade ao interpretar temas em sua língua nativa: o espanhol. Sua carreira como solista é levada em perfeita harmonia com o trabalho como instrumentista, atuando em vários grupos de estilos musicais diversos. Seu primeiro CD solo Latinamente, é executado nas principais emissoras do Uruguai. O segundo disco já está em fase de gravações. A obra do artista pode ser conferida no site: www.myspace.com/lyberbermudez.

A exemplo do sucesso conquistado nos espetáculos realizados nos principais palcos do Mercosul, mostrará repertório de resgate da música latino-americana de qualidade, mesclando temas antigos e contemporâneos. O artista pode ser contatado pelos telefones (53) 33056295 / 84110122 / 84073632 ou pelo mail : marabragabermudez@gmail.com e conta com o apoio da Estética À Flor da Pele. Os ingressos (limitados) devem ser adquiridos no local, ao preço unitário de R$ 10,00, com meia-entrada para estudantes e aposentados. O evento está inserido na programação paralela da 37ª. Feira do Livro de Pelotas.

El candombe, música de ritmo vivo de origen africano que llegó al puerto de Montevideo en el siglo XVIII, fue declarado el miércoles Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad por un comité de la UNESCO reunido en Abu Dhabi, indicaron a la AFP fuentes de esa organización.

El candombe, que resuena en algunos barrios montevideanos, fue incluido en la denominada "lista representativa" de bienes culturales inmateriales a propuesta de Uruguay, por su valor como "espacio sociocultural" y por ser una "práctica comunitaria", según estas fuentes.
Ritmo contagioso como pocos, el candombe, ilustrado en las "llamadas" de los tambores y tamboriles, resuena los domingos, los días festivos y en carnaval en el barrio Sur de nuestra capital, pero también en otros dos barrios "rivales y hermanos"Palermo y Cordón, donde históricamente se concentró la gente de origen africano.

Género musical surgido de la mezcla étnica y fusión de ritmos que imprimieron los negros africanos llegados como esclavos a las costas montevideanas, el candombe echó profundas raíces en la cultura uruguaya, consigna la agencia noticiosa AFP.

El candombe se toca con tres tamboriles de madera, de tamaños y sonidos diferentes, cubiertos por una lonja de cuero en su boca superior. El más pequeño y agudo se llama "Chico", el mediano "Repique" y el mayor, de sonido más grave, "Piano".

Y así, antes de que comience el desfile, los participantes se reúnen en torno a fogatas para templar sus tambores y confraternizar. Una vez en marcha, el cortejo es encabezado por los más prestigiosos en el arte de tocar el tambor desde varias generaciones atrás. Detrás, marchan los demás tamborileros.

Pero además, el candombe no es solamente parte del acervo cultural de las familias de ascendencia africana transmitido de generación en generación, sino que fue el símbolo de una resistencia y de la memoria de una comunidad.

La inclusión del candombe en esta lista, la misma que integra desde el miércoles el tango, a propuesta de Argentina y nuestro país, significa que el Estado concernido adoptará medidas que permitan "protegerlo y promoverlo".

lançamento

tenho prazer de participar deste lançamento mudial pela grabadora MONTEVIDEO MUSIC GROUP, CD duplo coletanha "40 canciones revolucionarias" de musica latino-americana onde participo com uma musica minha em letra e musica de nome "Un son para tu consuelo" em tributo ao compositor cubano Compay segundo juntamente com nomes importantes da musica latina, uma linda maneira de contribuir com nossa cultura e espalhar meu som mundo afora.

1-Buscá la revolución - Claudio Taddei
2-A Bolivariar - Los Compañeros
3-Que bonita bandera - Silverio Pérez y su Quinteto Portorriqueño
4-Cuba no está sola - Carlos Puebla y sus tradicionales
5-Compañero, compañero - Los Compañeros
6-Memorandum militar - Carlos y Luis Enrique Mejía Godoy
7-El cantor Bolivariano - Lucas Iguarán
8-Un son para tu consuelo - Lyber Bermúdez
9-Dispersos - Alí Primera
10-Verdades amargas - Grupo Ahora
11-Alerta que camina - Los Compañeros
12-Quién va a cantar - Mestizo
13-Canción mansa para un pueblo bravo - Alí Primera
14A Gaspar García - Carlos y Luis Enrique Mejía Godoy
15-Hasta siempre - Carlos Puebla y sus Tradicionales
16-Himno de las Brigadas Juveniles Internacionales - Grupo Avanzada
17-Coplas del tiempo - Canciones de la Guerra Civil Española
18-Canción de los soldados - Canciones de la Guerra Civil Española
19-Canción de Julián Grimau - Canciones de la Guerra Civil Española
20-La Internacional - Versión cantada- Coro internacional revolucionario
21-Milonga del fusilado - Cara de guerra - Los Compañeros
22-Pa´ los que se la jugaron - Yguazú Fernández
23-Para cantarle al hombre - Ricardo Benelli
24-Camino Repetto - Patria Libre
25-Celdas - Dúo Aymará
26-Agua clara, agua libertad - Dúo Iya comuna
27-Se va la vida , compañera - Luis Rico
28-A Líber Arce - Aníbal Sampayo y Los Costeros
29-La senda está trazada - Eduardo Armstrong
30-Soldadito Boliviano - Patria Libre
31-En nombre del padre - Ricardo Benelli y J. V. González "El Zucará"
32-Canción del amor armado - de la obra "Chau Che" de Amanecer Dotta
33-Hacia la aurora (Aníbal Sampayo) - Mario Martegani
34-Canción del obrero - Tiempo Nuevo
35-NN femenino - Rafael Araya
36-Aunque los pasos toquen - Dúo Aymará
37-Que muertos mueren hoy - Ricardo Benelli
38Victor Jara - Yguazú Fernández
39-A Sandino - Luis Enrique Mejía Godoy y Mancontal
40-Basta ya - Quilapayún-del CD "Quilapayún en Montevideo”

tudo aconteceu da melhor forma nesta agenda corrida de junho, gracias ao pessoal da MB Produções e Assessoria de Imprensa, Kitti Boemecke, minha esposa Mara Braga(jornalista) e Eduardo burlamaque, gracias por estar sempre presente.

show

Os compositores e intérpretes Vicente Pimentero e Lyber Bermúdez tem trajetórias semelhantes. Nasceram no Uruguai, ambos durante o mês de dezembro e na década de setenta, criaram suas influências ouvindo murgas, tangos, milongas e candombes, e ainda, depois de desenhar seu mapa artístico trilhando pelas Veias abertas da América Latina, vieram para o Brasil, especificamente pra cidade de Pelotas, onde em torno há uma década, consolidaram seus projetos atuais, e aonde, coincidentemente, vieram a se conhecer.
Candombe Urbano é o resultado desse encontro, que retrata duas influências genuinamente latinas, a poesia cantada na voz do Pimenta Buena Vicente, e as percussões Latinamente enraizadas de Bermúdez. Uma sessão contemporânea, que tem como palco de estréia a Parrillada Mercado del Puerto, que abre suas portas ao duo conterrâneo na noite de Quinta-feira 9 de Julho às 21 horas.
O show é um apanhado de experiências e livres expressões de cada um, afinal, dividem suas músicas num cardápio recheado de composições recicladas, como Lubolías de Lyber, e Rojo Medieval de Pimentero, deixando espaços para releituras de Ruben Rada, Eduardo Mateo, e Joaquín Sabina, pretendendo dar o mesmo toque nostálgico de dois forasteiros que encontraram seu espaço na cena musical latino-brasileira.
O show inédito de Vicente Pimentero e Lyber Bermúdez é um oferecimento do Centro de Estúdios en Lengua Española, e conta com o apoio e a identidae gráfica de Nativu Design.
Mais informações pelo 92413016.

shows

agenda agitada de shows em junho, sempre muito bem acompanhado com Possidonio Tavares ao violão, paulo Lima no contrabaixo, Lucian crolow na flauta transversal, Rafael Marques e fabio Andrade na percussão e pela primeira vez, se sumando a esta ideia Renato Popó na bateria, logrando uma perfeita sintonia, agradeço as pessoas que assistiram e que sempre nos incentivam a continuar mostrando e divulgando a nossa musica latino-americanna, mas sempre com autenticidade, gracias a todos.

Luto

estou triste, mas por outro lado com inveja dos jovens que estão por conhecer a obra maravilhosa de este grande poeta uruguaio Mario Benedetti, que hoje fechou seus olhos
para viver em nossa lembrança, nossos pensamentos, na simplicidade das coisas, na inmortalidade da sua obra.

CORAZÒN CORAZA

Porque te tengo y no
porque te pienso
porque la noche está de ojos abiertos
porque la noche pasa y digo amor
porque has venido a recoger tu imagen
y eres mejor que todas tus imágenes
porque eres linda desde el pie hasta el alma
porque eres buena desde el alma a mí
porque te escondes dulce en el orgullo
pequeña y dulce
corazón coraza

porque eres mía
porque no eres mía
porque te miro y muero
y peor que muero
si no te miro amor
si no te miro

porque tú siempre existes dondequiera
pero existes mejor donde te quiero
porque tu boca es sangre
y tienes frío
tengo que amarte amor
tengo que amarte
aunque esta herida duela como dos
aunque te busque y no te encuentre
y aunque
la noche pase y yo te tenga
y no.

(Mario Benedetti)

selecionado para o sete ao entardecer

ola pessoal!!!!estarei me apresentando no sete ao entardecer 2009, o show esta marcado para o dia 23/06/09 as 18h30, estarei esperando voces para poder compartir canciónes,poemas e melodias latino-americanas.

Los Olimareños se juntan por unas horas para despedir al “Pepe” Guerra de su actividad artística

Así como se separaron, sin que nadie conociera a ciencia cierta el motivo, Los Olimareños vuelven a juntarse aunque no se sabe con certeza si esta nueva unión será duradera o sólo para conmemorar los 20 años que han pasado desde que retornaron al país luego del exilio. El 18 de mayo de 1984 Los Olimareños dieron un recital en el Centenario para unas 50 mil personas bajo una lluvia torrencial.
Aparentemente la oportunidad de ver y escuchar a las dos legendarias voces juntas otra vez será por una única oportunidad, motivado por el no confirmado cierre de la actividad artística de José “pepe” Guerra.
En un comunicado de prensa enviado por la productora Belgrano, se informa del evento que es promocionado como “El acontecimiento musical más esperado”. Los Olimareños ofrecerán un único recital en el Centenario el 8 de mayo a las 21h00 (2009) “dando por finalizada definitivamente su carrera artística”.
La aparente intención del artista es presentarse en El Festival del Olimar con su espectáculo solista para luego culminar definitivamente su carrera con Braulio López.
Los Olimareños iniciaron su carrera a principios de los años 60 en el departamento de Treinta y Tres y con la llegada de la dictadura debieron exiliarse como tantos otros artistas, continuando su trayectoria y juntos en Argentina, México y España.
En entrevistas dadas por ambos artistas luego de su separación ocurrida en 1990, nunca mencionaron explícitamente el motivo de tal decisión, fatal para sus seguidores.
Hasta el momento, el único anuncio de Los Olimareños se limita a la posibilidad de que vuelvan a ofrecer en el mismo estadio Centenario que los recibió aquella noche del 18 de mayo de 1984 , imperdible....

gravação

eu grabando o CD do guitarrero Maykell Paiva no estudio Luvi, ta ficando um baita trabalho!!!
em breve nas melhores lojas do mundo...

vitoria

premiação!!! primeiro lugar do festival coxilha negra de Butiá rs, com a musica no trote que afaga o chão, letra de Carlos"caloca" Castilho e musica de Juliano Javoski, valeu gurizada pela parceria.